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    Motivos para ler Batman #1 do Universo "Renascimento"

    Uma das coisas mais agradáveis sobre o universo DC, é  saber que Batman de longe permanece inalterado. Seus pais ainda estão mortos, ele ainda é um vigilante nas sombras, continua saindo das conversas com Jim Gordon sem avisar. Ele é um herói que ama sua cidade, e está preparado para morrer por ela. E desta vez quase morre mesmo! Tom King eleva perfeitamente o drama do título carro-chefe da DC e proporciona uma emocionante primeira edição. Em poucas palavras, Renascimento como um todo está tentando separar-se dos Novos 52. O novo teste do Homem Calendário, a exploração do relacionamento entre Duke Thomas e o Batman, e até mesmo Batman tentando entrar em acordo com (o que ele assumiu) sua morte imediata, foi tudo amarrado junto e ordenadamente nesta edição (em parte graças ao co-escritor Scott Snyder que já faz um puta trabalho legal nos roteiros da DC há um tempo). A introdução dos novos super-heróis perto do fim também levanta algumas boas perguntas, principalmente, por que estão aqui e de onde vieram? King estabelece uma nova linha de história na mitologia Batman. Mas o que realmente mexeu com os “feels” foi Batman falando com Alfred antes de entender que teria que morrer. Isso está presente também em Mulher-Maravilha Renascimento #1, com os nossos heróis mais fortes mostrando dúvidas, …

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  • QuadrinhosPhoto of Overwatch ganhará arte e quadrinhos

    Overwatch ganhará arte e quadrinhos

    Essa é para os fãs de Overwatch, o game ganhará dois novos livros que serão lançados pela Dark Horse e pela Blizzard Entertainment. O primeiro reunindo artes inéditas e comentários dos desenvolvedores do jogo, com direito a capa dura, e custará US$ 50. Haverá também uma edição limitada, intitulada The Art of Overwatch Limited Edition, que acompanha uma caixa de proteção magnética, estampada pela silhueta de Tracer, e ainda pôsteres, tudo por US$ 100. E por fim, o segundo (e mais importante) livro será o primeiro volume de Overwatch: Anthology, edição de 140 páginas que vai compilar 12 quadrinhos digitais criados por Matt Burns, Robert Brooks, Micky Neilson, Bengal e outros autores. Por US$ 20, o livro contará histórias sobre os personagens do jogo, incluindo uma HQ que revela a namorada de Tracer. Sabemos como os projetos da nossa querida Blizzard costumam ser ótimos, seja nos games, seja na própria arte que não tem nem o que falar e parece que esses livros (principalmente o HQ) prometem. The Art of Overwatch e The Art of Overwatch Limited Edition serão lançados em 24 de outubro, enquanto Overwatch: Anthology chega no dia 10 do mesmo mês.

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  • GamesPhoto of Boardgames: Ameritrash ou Eurogame?

    Boardgames: Ameritrash ou Eurogame?

    Bolacha ou biscoito? DC ou Marvel? Pokémon ou Digimon? J.R.R. Tolkien ou George Martin? Estamos repletos de dicotomias, acalentando as mais violentas batalhas de textão pelas redes sociais. No mundo dos jogadores de jogos de tabuleiros modernos – jogadores estes também conhecidos como boardgamers – existe também essa disputa dualista entre os grandes grupos de jogos: os Ameritrash e os Eurogames. Acredito que a maioria de nós, nascidos nas décadas de 80 ou 90, curtiu ótimas tardes de domingo, muitas vezes chuvosos, de nossas infâncias jogando alguns clássicos como Banco Imobiliário, Detetive, War e Jogo da Vida. Esses jogos quase sempre envolviam o uso de dados, e apesar de alguns terem mecânicas envolvendo tática, estratégia, negociação ou blefe, em sua maioria a sorte era o fator determinante para se chegar à vitória. Esses jogos evoluíram tanto em suas mecânicas como em suas temáticas, se tornaram mais encorpados, talvez até mesmo mais adultos, e continuam criando incríveis momentos de lazer e socialização para as crianças de outrora. Durante essa evolução, esses jogos foram ganhando algumas características regionais, e duas grandes escolas, ou dois grandes estilos de jogos, surgiram na Europa (em especial na Alemanha) e nos Estados Unidos. Foi assim que …

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  • GamesPhoto of Modo campanha cooperativo chega em Dota 2

    Modo campanha cooperativo chega em Dota 2

    Essa é para os doteiros de plantão, Dota 2 ganhará um modo campanha cooperativo que chegará até o final de maio. Conhecido como um dos maiores (e primeiros) Mobas, o jogo acostumado a colocar jogadores em arenas para competir em times permitirá que quatro amigos (ou pessoas reunidas aleatoriamente) enfrentem juntos uma história inédita. O modo campanha chega pra inovar o nosso velho (amado) e conhecido Moba, mas se isso vai funcionar (ou melhor agradar os jogadores) só o tempo dirá. O que nos resta é aguardar. A novidade estará disponível apenas para os donos do Battle Pass de 2017, que custa US$ 10 (R$ 31,76). O primeiro ato, “The sands of fate”, será lançado até o fim do mês. “A vault in the deep”, o capítulo seguinte, chegará em julho. “Conforme o ato 1 começa, um mal dormente se move nas profundezas do Recife da Escuridão, com apenas o Conselho do Oceano preparado para encará-lo. Você responderá ao chamado do Conselho e fará a jornada para impedir a ascenção deste poder da escuridão?”, pergunta o jogo. E você, o que espera do novo modo campanha? Conta pra gente 😉

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  • Filmes

    Dica de Filme: Sin City, perfeição do retrato da violência

    O filme de Robert Rodriguez e Frank Miller, adaptação do HQ de sucesso de mesmo nome, é mais do que um filme; é uma obra de arte impressionante, mesmo se você for um herege que nunca teve a oportunidade de ler a série. Absolutamente TUDO é perfeito. Do enquadramento à música, dos efeitos especiais à ultra violência, da caracterização dos personagens aos cenários. Já sabíamos que o filme seria um sucesso com base no trailer e pelos sites americanos de box-office, que indicaram cerca de US$ 50 milhões de faturamento em poucos dias do seu lançamento, mas assistir à toda a trama da três histórias filmadas (The Hard Goodbye, The Big Fat Kill e That Yellow Bastard) é uma emoção para qualquer fã de quadrinhos que se preze. Chega a arrancar lágrimas dos olhos… Para quem já leu Sin City, não há absolutamente nenhuma novidade em relação à HQ… nada de “teia orgânica”, “cinco viajantes recebendo raios cósmicos”, “Tom Sawyer”, “Cadê o Tom Bombadil?”, “poodles verdes gigantes”, “bat-mamilos” ou qualquer outro tipo de adaptação tosca que os diretores adoram enfiar goela abaixo dos fãs. Não há liberdades criativas ou licenças poéticas. O filme ÉÉÉ o quadrinho. Os mesmos ângulos, as mesmas …

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