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E depois da Comic Con?
Os mais de 180 mil geeks de todas as tribos que estarão em São Paulo entre 1 e 4 de dezembro têm bons motivos para preocupação: que fazer pra baixar a adrenalina depois de visitar os 140 estandes da Comic Con Experience? A casa de jogos de fuga Escape Hotel tem uma sugestão radical: em vez de baixar, a ideia é manter o nível adrenal na alta com os games de raciocínio lógico Loira do Banheiro, O Templo e Cena do Crime. Os jogos, com mínimo de 3 e máximo de 7 participantes (míni-geeks de 8 a 11 anos de idade devem ser acompanhadas por um adulto), vão das 10h às 23h. Única casa de escape games 100% imersiva do Brasil, o Escape Hotel fica na Avenida Pedroso de Moraes, 832, no bairro de Pinheiros/Vila Madalena. Traga sua equipe e tente desvendar os mistérios. Será que você escapa? Reservas podem ser feitas pelo fone 11. 3637-0007 ou email reservas@escapehotel.com.br AGENDA Escape Hotel – CCXP Quando: 1 a 4 de dezembro de 2016 Horário: 10h às 23h Onde: Escape Hotel Endereço: Avenida Pedroso de Moraes, 832 – Pinheiros – São Paulo Entrada: R$ 79 por participante (crianças de 8 a 11 anos devem …
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Críticas
A Chegada
Me perdoem os puristas, mas esta será a crítica menos formatada e mais informal que já escrevi na minha vida… e olha que eu já escrevi textos em formato de receita de bolo!! O problema é que não consigo definir o que senti quando assisti o filme “A Chegada”. Foi um misto de “que inacreditável!!!!” com “será que estou deixando de algo para trás” e com “será que quando eu ver este filme novamente, eu irei odiá-lo??” Sem contar as lágrimas no final!!! Vou destacar a trama apenas para contextualizar a minha experiência: Uma linguista solitária é chamada pelo exército americano para tentar decifrar a linguagem de seres extra-terrestres que invadiram a terra. É isso! Só que não espere chegar no cinema e ver correrias, explosões ou afins!! Isso não ocorre em “A Chegada” – filme que talvez eleve o diretor Denis Villeneuve (“Os Suspeitos”) ao status de “super diretor” – aqui as coisas acontecem de maneira tranquila, porém ameaçadoras e enigmáticas. A trilha sonora avassaladora de Jóhann Jóhannsson (“Sicário: Terra de Ninguém”), somada a fotografia inacreditável de Bradford Young (“O Ano Mais Violento”) e a direção precisa de Villeneuve, criam uma atmosfera tão envolvente, que neste momento em que escrevo, só de …
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Críticas
Jack Reacher – Sem Retorno
Baseado nos livros de Lee Child, a franquia “Jack Reacher”, ganha seu segundo filme três anos depois de fazer um relativo sucesso com “Jack Reacher – O Último Tiro”. De lá, só voltou o grande astro Tom Cruise, que consegue dar credibilidade até para peça de teatrinho de escola! Em “Jack Reacher: Sem Retorno”, Cruise repete seu papel de investigador outsider do exército americano, que é arrolado a uma intrincada conspiração interna, sobre desaparecimento de armas no oriente médio. Aparentemente, todos que investigam ou que atrapalham os andamentos do negócio morrem e com o iminente assassinato de sua amiga Major Turner, Reacher entra em combate e parte para o ataque ao mesmo tempo que investiga os motivos e fins da quadrilha fardada. O diretor Edward Zwick, que já dirigiu Cruise em “O Último Samurai”, sabe criar cenas de ação muito boas e que exploram o vigor físico invejável do ator. Os melhores momentos do filme residem exatamente nestas construções que tem seu ápice nas locações da Lousiana, no sul dos EUA. Os efeitos sonoros e as coreografias de luta estão incríveis e somados com a decisão de Tom de não utilizar dublês na maioria das cenas, torna tudo muito mais crível e …
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Games
Games With Gold Dezembro 2016
Pra garantir a jogatina de fim de ano!
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Críticas
Elis
Elis Regina foi uma interprete única na história da música brasileira. Criou conceitos, bases e estilos com sua voz forte e cheia de emoção. Suas músicas, pelo protagonismo imposto em suas interpretações, dificilmente são regravadas. Muito por medo de uma injusta comparação e muito por respeito a algo que nunca será replicado com o mesmo brilho. A vida pessoal da cantora, como sempre acontece com artistas de absurdo talento, também foi um tanto atribulada e cheia de aspectos passiveis de revisões eternas… Era apenas questão de tempo até que alguém se dispusesse a contar a história de Elis no cinema – o que eu acho que até demorou bastante!! O que era preciso saber é se teríamos aquele velho formato de biografia Wikipédia – contando a vida inteira do artista sem se aprofundar verdadeiramente em nenhum fato – ou se teríamos algo mais interessante, que focasse em algum momento específico da carreira da artista e que somente com este trecho, a produção pudesse mostrar as nuances de sua personalidade. Infelizmente, o diretor estreante Hugo Prata escolheu o primeiro caminho em “Elis” e o que temos é praticamente uma fotocopia estrutural de noventa por centro de todas as biográficas filmadas no Brasil. Tim …
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