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Dragon Ball Xenoverse 2 terá beta aberto
Tentando evitar a ruína que Xenoverse causou no primeiro jogo, a produtora ficou esperta. Dessa vez a continuação do jogo virá com um beta aberto para todos aqueles que possuem a Playstation Network No período onde os jogadores vão fazer de tudo para estar no papel do herói mais poderoso do universo, ao lado dos personagens icônicos de Dragon Ball, a pretensão como sempre é colher dados das experiências e otimizar o jogo antes de seu lançamento. No primeiro jogo da série, o futuro está preste a ser destruído quando Trunks pede a Shenlong um herói e o manda de volta no tempo, para consertar os fragmentos da história que estão sendo corrompidos. Já em Xenoverse 2 o jogador continuará a história do jogo anterior, abrangendo os capítulos que ainda não foram contados. Além disso, o jogo traz uma nova cidade e um maior número de opções de personalização de personagens, além de novos recursos e melhorias especiais. https://www.youtube.com/watch?v=Z_IG5fNUVgM Confira algumas novidades: Uma cidade novinha em folha, 7X maior que a do jogo original e com 300 jogadores conectados ao mesmo tempo Gráficos de última geração dão vida ao anime de Dragon Ball Novos personagens e lutas entre chefões Novo sistema de criação …
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Críticas
Crítica: Gênios do Crime
Existe um tipo de comédia muito peculiar no cinema americano, onde todos os personagens da história se portam como idiotas e fazem grandes idiotices. Não existem ali grandes piadas, ou tiradas super engraçadas, mas sim um humor nonsense, que beira o ridículo e Gênios do Crime, a nova comédia do diretor Jared Hess, dos hilários Nacho Libre e Napoleon Dynamite, envereda muito bem por esse caminho. Hess, que usa como base a história real de um dos maiores roubos da história americana, cria personagens que agem da maneira mais irreal e insólita possível, e o que torna tudo tão engraçado e coeso, é que a própria trajetória dos acontecimentos “reais” é tão inacreditável, que a imbecilidade dos protagonistas passa a fazer sentido. É claro que, sem um bom elenco, nada disso seria possível e neste quesito, Zach Galifianakis – já veterano neste tipo de papel – e Kristen Wiig – fazendo o que faz de melhor: a personagem meio blasé que parece rir de tudo o que acontece – reinam soberanos como o “casal” que decide roubar um carro forte, recheado com 17 milhões de dólares, na maior facilidade. Owen Wilson, que é o mentor do plano, também está muito bem como caipira que muda de vida do dia pra noite. Mas o destaque …
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Críticas
Crítica: Um Homem Só
O que faria se possuísse uma cópia exata de si mesmo e só você soubesse da existência dessa duplicata ? É sob esse pano de fundo que se desenrola o primeiro longa metragem da diretora Claudia Jouvin, estrelado por Vladimir Brichta e Mariana Ximenes. A trama conta a história do pacato Arnaldo (Vladimir Brichta), que não possuí absolutamente nada de interessante: um homem assalariado que abriu mão de si para arcar com as responsabilidades da vida adulta, com um casamento frustrado e que visivelmente perdeu a graça na vida e não faz questão alguma de esconder esse fato. Em meio à monotonia desesperadora da vida cotidiana, Arnaldo obtém conhecimento sobre uma clínica clandestina de clonagem, a qual possui o único intuito de libertar os clientes das responsabilidades do dia a dia, deixando-as para que sejam cuidadas pela cópia enquanto a versão original do individuo se aventura em uma vida nova repleta de possibilidades. Tentador. Essa é a alternativa que Arnaldo enxerga como solução dos seus problemas e se submete ao procedimento. É em meio à esse caos que surge Josie (Mariana Ximenes), a contraparte de Arnaldo: alegre, comunicativa, independente (aparentemente) e sonhadora – fazendo com que ele imediatamente se apaixone, tanto pela …
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Críticas
Crítica: Demônio de Neon
Qual é o custo da beleza e do sucesso? Este é o tema central do filme “Demônio de Neon”, produção dirigida pelo diretor Nicolas Winding Refn, um diretor que não possui uma cartilha de filmes expressivos e que, aqui, não demonstra muito potencial para criar essa exceção. A trama gira em torno de Jesse (Elle Fanning), uma garota de 16 anos recém chegada à Los Angeles que nutre o sonho de ganhar fama como modelo. Dotada de uma invejável beleza natural, somada à um certo grau de inocência, a jovem se vê inserida em um universo da moda marcado pela disputa de ego e o narcisismo desvelado. O filme demonstra ser uma tentativa de ser uma espécie de ode à vaidade e a superficialidade, mas não demonstra ter muito êxito nesse quesito por pelo menos 3/4 da produção. As cenas correm em um ritmo lento e profundo que contribuem para a emersão no filme, assim como o uso de cores vibrantes e dos efeitos estroboscópicos, que entram como reforço para captação da atenção do público, mas parece que o diretor contou apenas com esses recursos para que a movimentar a história, esquecendo-se do roteiro. A morosidade na progressão de cenas e dos diálogos, muitas vezes rasos, transmitem a impressão …
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Críticas
Crítica: Meu Amigo, O Dragão
E a onda da Walt Disney Pictures de fazer filmes live action de suas animações e filmes antigos não para! Depois de Malévola, Cinderela, Alice no Pais das Maravilhas e Mogli, o Menino Lobo, agora chega a vez de Meu Amigo, O Dragão, que é baseado em um filme de mesmo nome, que foi lançado em 1977. No filme antigo, o menino Pete (Sean Marshall) foge de casa com seu melhor amigo: o dragão Elliot. Eles passam a viver numa pequena cidade com uma família humilde. Quando seu dragão é descoberto, Pete precisa salvá-lo dos homens maus. Nesta versão, o dragão é criado em animação manual, parecido com o estilo de Uma Cilada para Roger Rabbit. Na refilmagem de 2016, a história ficou um pouco diferente! Pete (Oakes Fegley), um menininho de cinco anos, sofre um acidente com sua família. Sozinho em meio a uma floresta escura e povoada de animais perigosos, ele encontra um dragão que apelida de Elliot, o salva e tem-se aí o começo de uma grande amizade. Seis anos depois, o menino é encontrado e o Dragão é revelado para a população de uma pequena cidade no interior americano. O clima da nova aventura remete – e muito – aos filmes infantis dos anos 70 e 80 – apesar da computação gráfica …
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