E3 2014 Resumo – Microsoft

E3, é aquele negócio, todo mundo assiste duas horas de live para ver 15 jogos por 2 minutos e 90 minutos de coisa que ninguém liga (Sim Sony, deixa essas estatísticas pra lá, NINGUÉM SE IMPORTA SE 95% DOS PS4 JOGAM ONLINE!). Mas se você está com preguiça, perdeu tudo ou simplesmente só voltou aqui alguns meses depois para conferir o que já foi lançado, fica aqui as melhores coisas da E3 2014 pra vocês. Nesse post, em específico, vamos falar da Microsoft.

De modo geral foi uma ótima apresentação a desse ano. Aparentemente a Microsoft aprendeu que ninguém liga para filmes, seriados e etc. Por outro lado, se teve algo irritante foi a quantidade de vezes em que foram ditas as palavras “CO-OP”, “Multiplayer” “Online”. Poxa Microsoft, voltamos para a E3 de 2009 para jogatina online se tornar algo realmente relevante? Hoje em dia o mínimo que eu espero do jogo é que ele tenha modo online, não precisa propagadear isso. Falando de coisas irrelavantes, vou falar logo o que não importa: Primeiro, o pessoal do Forza veio avisar a incrível quantia de UMA PISTA nova para o Forza 5. Sério. Eu sou fã da Microsoft, até queria elogiar, mas não me vem na E3, na no começo da apresentação, só pra dizer que vai lançar UMA PISTA!

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Além disso, temos o lançamento do novo modo para Dead Rising 3, numa sacada de gênio da Capcom apaixonando meu coraçãozinho old gamer, liberou a nova DLC Super Ultra Dead Rising 3 Arcade Remix Hyper Edition EX Plus Alpha. É basicamente um modo Arcade para o Dead Rising 3, com a participação de vários personagens clássicos da Capcom. Além disso, tem também a Halo: The Master Chief Colection, com todos os jogos que tem o Master Chief como protagonista. Ok, legal, mas não é isso que queremos ver né? Também não vou falar de Devil May Cry genérico chamado Scalebound. Mas tem Sunset Overdrive.

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Piadinhas, muitos poderes, muitas armas, muita explosão para todas as idades, é assim que eu resumo minha impressão desse jogo. A personalidade do protagonista me lembrou o Deadpool, o que faz com que eu goste só por isso, já que sou fã de jogos bem humorados. Apesar disso, o gameplay me parece um pouco chato e repetitivo depois de um tempo, mas só dá pra saber jogando.

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Saiu também um pouco do sucessor espiritual de Megaman. Obra de Keiji Inafune que surgiu como mais um projeto incrível do Kickstarter. Para quem é fã de Megaman, acho que é um jogo obrigatório. Não tem nem o que falar desse jogo, música, gráfico e aparentemente, jogabilidade incríveis. Lindo demais.

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Postando esse Trailler, primeiro porque está incrível e segundo, para perguntar se a Microsoft não tem vergonha na cara de colocar esses videozinhos que, aposto, não tem absolutamente nada a ver com o gráfico do jogo. O do The Witcher 3 e do Dragon Age: Inquisitions são mentirosos demais. Sério que a MS espera que a gente acredite que o gráfico do jogo será mais do que 10% do que está ali?

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Esse já dá pra acreditar um pouco mais no gráfico. De qualquer forma, é do time de Left 4 Dead, o que dá credibilidade. A ideia de ser o monstro ou um dos soldados é muito legal, apesar de não necessariamente nova e a depender de como seja levado o jogo, ele tem muito potencial. Fiquemos no aguardo.

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Não vou comentar porque o rosto mal feito dos personagens e a vergonha que eu senti me imaginando jogando isso não deixam.

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Ubisoft, na boa, tá bom de Assassin’s Creed, né? Todo jogo é exatamente a mesma coisa e você lança um todo ano. Já fui muito fã da série, mas tem um limite de quantas vezes um ser humano comum resiste a fazer as mesmas missões de assasinato da mesma forma, com a mesma mecânica e a mesma estratégia. “NOSSA, AGORA TEM MULTIPLAYER” Não. Sério, para, tá feio. Garçom, fecha essa conta aqui porque meu amigo já está bêbado demais.

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E falando em “franquias que já pararam de contar o número dos jogos senão vira Sexta Feira 13″, temos aqui, pela primeira vez na história, um Call Of Duty que talvez me interesse, porque eu achei interessante a interação com cenário, na parte da porta do carro e a granada que mostra os inimigos, mas né, é só mais um FPS como 30 que temos no mercado hoje.

Além desses, a Microsoft falou de vários outros jogos menores e indies, se tem algo de que não podemos reclamar, esse ano, é que a Microsoft ficou só no “TV, TV and TV” (diferente de umas outras que ficaram uma eternidade falando de “Powers”). Dos vários Indies, fica aqui o que eu achei mais interessante. Cuphead é um Run N’ Gun com gráficos baseados em cartoons dos anos 30 e basicamente formado de batalhas com chefões (como Shadow Of The Colossus). Modos single player e CO-OP, a depender do preço do jogo, vai valer muito a pena. E vocês? O que acharam da apresentação da MS esse ano?

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Fonte: GamerSith

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