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  • CríticasPhoto of Luzes no Céu: Fireworks

    Luzes no Céu: Fireworks

    Luzes no Céu conta a história do jovem Shimada Norimichi (Masaki Suda), que está apaixonado por sua colega de classe, Nazuna (Suzu Hirose), o problema é que seu melhor amigo, Yusuke (Mamorou Miyano) também está, para completar tudo, a mãe de Nazuna acaba de se casar e a menina está prestes a sair da cidade. O filme trabalha muito com a idéia de tempo e de como uma atitude diferente pode mudar todo o futuro. No começo, Nazuna convida Yusuke para ir ver uma queima de fogos de artifício que vai acontecer no farol da cidade, mas Yusuke parece mais preocupado em discutir com os amigos se os fogos de artifício são planos ou redondos e acaba esquecendo do encontro, quem aparece lá é Norimichi e ele começa a pensar o que poderia ter acontecido se Nazuna tivesse convidado ele e não o amigo, para o encontro. O filme nos mostra diversas situações que poderiam ter acontecido se uma pessoa mudasse apenas uma coisinha no passado. Claro que o filme trabalha com o surrealismo, já que se permite voltar no tempo sempre que necessário, então, não se deve esperar muito realismo. Os personagens do filme não são muito profundos, mas …

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  • FilmesPhoto of Em Ritmo de Fuga, um musical de ação

    Em Ritmo de Fuga, um musical de ação

    Em Ritmo de Fuga (Baby Driver) é um musical de ação com uma edição perfeita! Tanto que está concorrendo aos Oscar de montagem, edição de som e mixagem de som. Confere nossa crítica!

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  • LivrosPhoto of O Poder da Espada, de Joe Abercrombie

    O Poder da Espada, de Joe Abercrombie

    Os acertos de Abercrombie com sua primeira série de sucesso começam quando ele joga na lama os conceitos estabelecidos na fantasia e trata seus personagens como se fossem amigos chapados de um roda de bar. O autor tem uma escrita poderosa com bastante personalidade, mas de maneira alguma seu texto é empolado ou pomposo, algo que se espera de autores do gênero. Sendo um dos mais fieis escudeiros de George R. R. Martin que encontrei entre os contemporâneos, Abercrombie usa tudo o que aprendeu com o mestre de As Crônicas de Gelo e Fogo (os PDVs, os momentos inesperados, o contexto cru, o fantástico soando estranho entre o realismo etc) e faz do seu próprio jeito, mais solto e jogado, mas nunca pobre ou simplista. Seus personagens são ordinários e claramente anti-heróis. Temos um esgrimista jovem e egocêntrico, esnobe e de alta elite, a típica figura colocada como contraponto de um herói, que aqui ganha as vezes de protagonista… Ao lado de um nórdico brucutu, à lá Conan, com um passado sangrento, mas que mesmo ao modo selvagem ainda guarda tanta experiência quanto sabedoria e é o mais temente dentre os homens, o que torna o mais crível também. Do …

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  • PromoçõesPhoto of Ganhadores da Promoção “Madame”

    Ganhadores da Promoção “Madame”

    Se você não acompanhou o sorteio ao vivo, agora você confere a lista de ganhadores. Enviamos um e-mail para os sorteados para pegar o endereço e fazer o envio do par de ingresso. Obrigado a todos que participaram :D

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  • FilmesPhoto of ‘Heróis de Ressaca’ – aquela ressaca com direito a dor de cabeça

    ‘Heróis de Ressaca’ – aquela ressaca com direito a dor de cabeça

    Edgar Wright pode ter chamado a atenção por sua estreia em Todo Mundo Quase Morto e depois Chumbo Grosso, porém ele só passou a ser idolatrado após Scott Pilgrim Contra o Mundo. Mas calma lá, Scott Pilgrim é bem adaptado sim e tá na medida, mas os méritos são de Bryan Lee O’Malley, o criador da HQ original. Então, Wright fez esse “Heróis de Ressaca” em 2013, um filme que tenta ser engraçado, que tenta ser crítico, que tenta ser descompromissado, que tenta ser deslumbrante em efeitos, que tenta ser película de adultos que querem resgatar a infância / adolescência através de uma nova aventura, mas não é nada com nada. Ainda que escape um riso amarelo aqui e ali, a história não se sustenta em nenhum momento, os protagonistas não cativam, a jornada pelas rotas de bar não tem um fundamento nem dentro do elemento cômico, os dramas do passado são vazios, os vilões são mais bobos do que aqueles de filmes dos Trapalhões — estes, também, nunca conseguem passar uma sensação real de perigo. Ainda que uma tentativa de comédia, lá pro final, desesperado em busca de dar sentido a esse desperdício, Wright elabora um clímax na base …

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