Publicações
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Animes
Hetalia Axis Powers: Paint It, White
Hetalia Axis Powers: Paint It, White é versão para o cinema do anime Hetalia Axis Powers, que já está na sua sexta temporada. O Anime fala sobre acontecimentos políticos, de maneira alegórica e divertida e os personagens são representações de países. No longa, uma força alienígena toma conta do mundo inteiro, transformando as pessoas em criaturas da espécie em questão e drenando toda a cor do mundo, depois disso os países precisam se juntar e trabalhar em conjunto para salvar o mundo. A idéia de falar de cada país através de personagens de um anime é ótima e muito divertida, cada personagem carrega uma característica que condiz com o estereotipo pelo qual cada país é conhecido. Portanto, o personagem que representa a Alemanha é sério, trabalhador e durão, o que representa o Japão é bem educado e reservado, o Americano sempre se considera o herói, a França tem um personagem romântico e a Inglaterra, um ex-pirata. O protagonista tanto da série, quanto do filme é a Itália, que é um personagem medroso, mas também é alegre e agradável e por isso mesmo, ele acaba se tornando o personagem mais divertido de todos. É muito divertido perceber e entender as piadas …
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Filmes
Z: A Cidade Perdida, uma busca solitária
Fawcett é escolhido para cartografar os limites inexplorados da Amazônia entre Bolívia e Brasil, o que segue na história de Z: A Cidade Perdida? Clique e confira ;)
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Séries
Ash vs Evil Dead, motoserra e escopeta
Ash vs Evil Dead resgata a trashzera oitentista e gore de maneira genial e divertida, em uma série de terror diferente de tudo o que você já viu.
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Quadrinhos
HQ solo da Domino já tem data de lançamento
Deadpool 2 em breve está na área e alguns personagens estão pegando carona...
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Filmes
Faltam sustos em O Último Exorcismo
Os personagens conseguem ser quase críveis neste falso documentário. Mas mesmo assim, pra este formato, ainda parecem personagens. Nas partes cotidianas e até mesmo no bem executado começo, eles são verossímeis, mas no clímax seguem a cartilha do terror e voltam pra onde não deveriam — algo que ser humano algum, do mundo real, faria. A proposta documental seria quase ótima (a câmera treme, aparecem microfones na tela etc), se não fosse uma trilha incidental nos momentos de tensão (que são poucos e fracos). Isso acaba com o próprio formato que eles se propõe, deixa de ser documental, pra ser película. Não sei, o filme se perde. O único ponto realmente positivo, além do começo, é o desfecho, com uma revelação que foge do comum em filmes de exorcismo (mas é totalmente cabível na proposta) e apresenta algo inesperado. Contudo, não arrepia um pelo do braço. Neste sentido, Bruxa de Blair (e quem sabe até seu herdeiro mais fiel, Atividade Paranormal) continua muito à frente do tempo — e assusta de verdade.
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