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    O Herói Perdido, Rick Riordan

    O Herói Perdido dá continuidade a primeira saga de Percy Jackson, agora numa nova série de 5 livros, que estão mais relacionados entre si do que antes. Rick Riordan, mais à vontade do que nunca nesse rico universo que criou, muda um pouco o estilo de escrita, saindo da voz de Percy em primeira pessoa, para uma narrativa com ponto de vista em terceira pessoa, que transita entre 3 novos semideuses pra lá de interessantes: Jason, um tipo de Bourne que chega na história sem memória e vai se desvendando aos poucos, com poderes elétricos e de voo; Piper, uma cherokee com muita lábia e beleza; e Leo, um construtor nato capaz de manipular o fogo. Ainda que Percy Jackson (que não aparece aqui) continue no topo com sua simpatia e bom humor, é interessantíssimo notar como Riordansabe conceber personagens cativantes e singulares que colaboram para o andamento da trama, mesmo que alguns coadjuvantes continuem relegados ao estereótipo de sempre. De problema mesmo, o livro tem dois. Primeiro, que o excesso de mistérios cansa e beira ao absurdo. Esse é vício que o autor não consegue mais se desgarrar na fórmula que criou pros seus livros, por isso é difícil engolir personagens que sabem demais segurando informação relevante apenas para uma função de enredo …

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    O sentimento dos autores em As Palavras

    E pensar que eu quase deixei de apreciar As Palavras, pelo início semelhante (e pasmem, também com Bradley Cooper) ao fraco Sem Limites. Mas não, este filme já pode se enquadrar nas obras de bom gosto sobre escritores (assim como À Beira da Loucura e O Escritor Fantasma, por exemplo). Tratado como drama, a história não ousa demais, mas também não se perde, acaba mantendo-se com os pés firmes no chão e entrega um enredo interessante, bem dosado e de sabor agradável — sendo, inclusive, tudo que o deplorável Janela Secreta não conseguiu. Com um elenco impecável e à vontade nas atuações (mas Jeremy Irons está acima da média), As Palavras lida com frustração, escolhas, arrependimentos e amor de uma maneira que já foi vista antes, mas que aqui, estruturado num plot à lá “boneca russa”, fragmenta o filme numa linguagem que, particularmente, me agradou bastante, com três tramas correndo em paralelo em tempos distintos (outros bons exemplos disso são O Grande Truque e A Viagem, por exemplo). Creio, inclusive, que alguns autores vão se identificar com Rory Jansen em algum momento (espero que não na escolha torta que ele comete). Tipo de filme que eu gostaria de ter na estante.

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    A Estrada da Noite, Joe Hill

    Jude Coyne, uma lenda do rock que coleciona objetos macabros, descobre que um estranho leilão na internet. Por 1.000 dólares, o roqueiro se torna o feliz proprietário do paletó de um morto, supostamente assombrado pelo espírito do antigo dono. Sempre às voltas com seus próprios fantasmas – o pai violento, as mulheres que usou e descartou, os colegas de banda que traiu -, Jude não tem medo de encarar mais um. Mas tudo muda quando o paletó finalmente é entregue na sua casa, numa caixa preta em forma de coração. Desta vez, não se trata de uma curiosidade inofensiva nem de um fantasma imaginário. Sua presença é real e ameaçadora. O espírito parece estar em todos os lugares. O roqueiro logo descobre que o fantasma não entrou na sua vida por acaso e só sairá dela depois de se vingar. — Fonte: Livraria Cultura A Estrada da Noite é o primeiro romance de Joe Hill (o seu livro anterior foi um livro de contos chamado Fantasmas do Século XX), famoso por escrever O Pacto (que virou o filme Amaldiçoado). Nesse livro, acompanhamos a história de Jude Coyne, um rockstar que coleciona todo tipo de objetos macabros. Um dia, Jude compra pela internet, um paletó que supostamente é assombrado. Na primeira …

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    Novo Resident Evil pode sair em breve

    Após o enorme sucesso de Resident Evil 7 no ano passado, mal podemos esperar por novos títulos da franquia. Com a nova tonalidade da saga adotando uma visão em primeira pessoa, seu sétimo game conseguiu conquistar novamente a confiança dos fãs com sua experiência de terror envolvente e criou uma nova margem para a Capcom explorar novos horizontes com a saga. Ao menos do que depender da Capcom, parece que este ano a série continuará em evidência graças ao anúncio de um novo capítulo. Uma conta do Twitter conhecida como “Resident Evil Plus” divulgou que o site japonês da franquia parece ter uma lacuna que dá espaço ao que pode ser um projeto ainda desconhecido do público. O título em questão exibe somente o nome “Biohazard” (pelo qual a série é conhecida no Japão), sendo acompanhado de uma quantidade mínima de informações. 4 jan バイオハザード(カプコン)@BIO_OFFICIAL バイオハザードレコメン企画、年が明けてもまだまだ募集中!第1回目のテーマ「わたしのおすすめバイオ7!」でのコメントはもちろん、イラストやコスプレ、動画など様々なアプローチで、「7」未経験・購入を考えている方にその魅力をぜひ教えてあげて下さい! http://www.capcom.co.jp/game/content/bio/regular/recommend/5243 … #バイオ7 pic.twitter.com/JqKNgg0MZ7 Resident Evil Plus+@Revil_Plus @dev1_official pic.twitter.com/AAwwLA8kOl 14:33 – 4 de jan de 2018  1515 Respostas  3434 Retweets  6666 favoritos Informações e privacidade no Twitter Ads Enquanto isso pode significar que a Capcom tem um novo projeto em andamento, o espaço também pode estar reservado ao remake de Resident Evil 2 (já que é improvável que se trate de um Resident Evil 8). Embora a …

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  • GamesPhoto of Modo ‘Battle Royale’ pode estar chegando ao CS:GO

    Modo ‘Battle Royale’ pode estar chegando ao CS:GO

    Counter Strike: Global Offensive é sem dúvida um dos games mais jogados por todo mundo, contando com uma comunidade muito grande além de diversos campeonatos disputadíssimos, alguns até estão sendo transmitidos pelo canal SporTV, não seria de se esperar que as atualizações de melhorias continuassem a todo vapor. Mal recebemos os novos encrementos de modos de jogo como “Braço direito” e mapas remodelados como a lendária Dust2, e já recebemos a notícia mais quente que o game poderá receber o seu próprio modo “Battle Royale“. Desde o lançamento do PlayerUnknown’s Battlegrounds em março, o gênero se tornou imensamente popular, estimulando muitos jogos a adotarem o modo de jogo. No vídeo, visto acima, numerosas referências podem ser encontradas como: arcos compostos e flechas, injeções de adrenalina, explosivos para arrombar portas, novas granadas, pulsos de sonar, óculos de visão noturna e punhos. São recursos que não foram adicionados ao game até agora, e que são muito comuns em jogos do estilo Battle Royale mas o que deixou ainda mais claro foram nos novos updates, onde apareceram mais e mais menções a um modo “Survival” e um mapa que seria uma “Ilha de Sobrevivência” (Survival Island). Até itens como para-quedas, caixas de suprimentos e “número de jogadores vivos no modo ‘Survival’”. Global …

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