A Fera
Alô galera! Diretamente dos Estúdios Universal, olha “A Fera“! Trazendo ele, que tem mais de 20 anos de carreira, já foi nomeado para cinco Emmys e tem mais de 28 prêmios internacionais! Ele que já fez filme da Marvel, já fez filme da DC, já fez até filme do Velozes e Furiosos. O glorioso filho da Eve e do Wilston, o grande Idris Elba!
Vídeo-cassetadas
E a partir desse momento, você vai curtir o pentelho que vai pra África e leva as duas filhas num safari. Olha o que essa anta fez! Não tem como dar certo isso. Aí chega um leão cheio de raiva e ameaça a família, o pai cheio da maldita manguaça. Brincadeira, bicho. E pra quem pensa que o leão é o animal que mais mata na África, errrooooooouuuuuu… É o hipopótamo, porra, meu, alá.
Para piorar a situação, eles ficam todos isolados no meio da Savannah. E aí, se vira nos 30! “A Fera” é um negócio tenso, bem montado. Tem o potencial de fazer para o meio do mato o que “Tubarão” fez para o oceano aberto. É, meu, brincadeira!
Arquivo Confidencial
Quem sabe faz ao vivo. O diretor é o islandês Baltasar Kormákur, essa fera, bicho. O cara manda bem mesmo, tanto no pessoal quanto no profissional. As tomadas são longas, não tem aquele corte a todo momento. É um trabalho para estabelecer o diretor como um monstro sagrado da teledramaturgia.
E agradecendo à sua audiência e à sua paciência. Que nem precisou de tanta paciência, um filme curtinho de uma hora e meia, nem dá tempo pra ter os reclames do plim-plim. Do jeito que a galera gosta. Então, minha senhora, pega o maridão que tá aí largado no sofá, comeu a feijoada no domingo e não levantou ainda. Leva o cunhado para ver ele desesperado se revirando na poltrona. É um filme pipoca bom, que tem tudo pra virar um clássico do Domingo Maior.