Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips
Continuando o longa animado de 2017, em Guerra de Apokolips os diretores Christina Sotta e Matt Peters criam — pela enésima vez — uma realidade alternativa para os supers da DC, quando uma investida contra Darkseid dá errado. Anos no futuro, Constantine está na fossa e no luto, quando é cooptado por Ravena e um Superman sem poderes, sendo chamado para enfrentar Batman, Ciborgue e Mulher-Maravilha, entre outros membros da Liga, agora acólitods de Apokolips (muitos deles em transformações bizarras).
Tentando fingir uma narrativa mais adulta, existem mortes sangrentas e momentos macabros, mas realizados muitas vezes de maneira clichê ou cafona, não atingindo o efeito desejado. Visualmente, essa também é uma das animações mais feias da DC, com uma precariedade impressionante. E de Liga Sombria não há nada aqui, a não ser o título. Constantine e outros membros do lado mágico do universo são meros coadjuvantes diante da missão principal, que até entretém aqui e ali com certas possibilidadas bizarras, mas Guerra de Apokolips não vai muito além do mais do mesmo. A animação clássica da Liga da Justiça já fez melhor e com visual mais bonito.