Contrato Perigoso

Depois de ser removido dos fuzileiros navais, James Harper se junta a uma organização paramilitar para apoiar sua família da única maneira que ele conhece em Contrato Perigoso.

Mesmo que desprovido de qualquer novidade e recheado de clichês do gênero, o novo filme estrelado por Chris Pine (que parece viver uma fase mais movimentada) consegue entregar tudo o que se espera de uma história do tipo e de maneira bem feita.

O astro convence como um militar exonerado que assume uma missão de risco e então é traído em outro país, tomando atitudes nada honrosas. Um dos acertos do roteiro de J. P. Davis é não passar pano para as ações de seu protagonista, ainda que sustente a empatia por ele.

A direção de Tarik Saleh é competente, com boas sequências de perseguição e tiroteio, ainda que uma cena ou outra pareça mal editada (como se algo tivesse faltando entre as transições) – mas não prejudica o resultado final, o de um irmão mais pobre de Resgate.

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